Bom Dia!
Começamos o dia diante destas árvores centenárias. As famosas palmeiras imperiais que são um autêntico cartão de visitas do Jardim Botânico do Rio. Fundado em 13 de junho de 1808 por uma decisão do príncipe regente D João de instalar no local uma fábrica de pólvora e um jardim para aclimatação de espécies vegetais originárias de outras partes do mundo.
A primeira impressão que posso dizer ao visitar o local é a sensação de acolhimento da natureza, por sua variedade e exuberância e o contraste que notamos entre a rodovia agitada com seus veículos do bairro e a tranquilidade do local. Como se entrassemos em um outro mundo.
Sua História
Como havia dito anteriormente, o Jardim Botânico foi fundado em 13 de junho de 1808, pelo príncipe D. João, com objetivo de criar um jardim que abriga-se espécimes do oriente, como: baunilha, canela, pimenta e o porterior processo de aclimatação das mesmas, com transporte do oriente, plantio em estufas, depois em solos e verificação de incidência adequada de sol, água, sombra de cada uma delas para um melhor aproveitamento no processo de aclimatação. Por incentivo de D. João houve o platio de chá preto. E para isso o imperador trouxe chineses ao Brasil por serem mestres nesta cultura. Outros plantios foram realizados no local, como: amoreiras(Morus nigra), para alimentar casulos do bicho-da-seda, palha de bombonaça (Carludovica palmata), para confecção dos chamados chapéus do chile. Uma infraestrutura que abriga duas áres principais de interesse, que são o lazer da população e de pesquisas científicas. Neste local foi plantado o primeiro exemplar da Roystonea Oleracea (eita nome dificil), a Palma Mater em 1809. Florescendo em 1829 e como curiosidade, deste exemplar plantado descendem todas as palmeiras do Brasil. Por isso a denominação Palma Mater, porém foi destruida por um raio em 1972, tinha na época 38 metros de altura, onde seu tronco foi preservado e pode ser visto no Museu Botânico.
As fotos mostram a beleza e a tranquilidade do local, com sua fauna e flora, com especial atenção as palmeiras que são uma marca registrada do jardim.
O Jardim pode ser explorado através de mapas informativo com roteiros delimitados pos Aleias, não são chamados de ruas, pois os caminhos são ladeados de árvores. Os espaços que podem ser visitados, podemos destacar:
Centro de Visitantes;
Alea Barbosa Rodrigues;
Aleia Custódio Serrão;
Aleia Pedro Gordilho;
Chafariz Central (Chafariz das Musas);
Solar da Imperatriz;
Casa dos Pilões;
Aqueduto da Levada;
Caminho da Mata Atlântica;
Memorial Mestre Valentim;
Lago Frei Leandro;
Cômoro;
Bromeliário;
Insentívoras:
Jardim Sensorial;
Região Amazônica;
Jardim Japonês;
Arboreto
Estas palmeiras podem chegar a altura de um predio de 15 andares, um cartão de visitas, mas nesta área de 540 mil metros quadrados encontra-se mais de 3400 espécies de plantas do mundo todo. Um verdadeiro ecossistema no meio de uma área urbana.
Mas vamos as fotos que ilustram bem a grandeza do Jardim.
Escultura “A Dança” de Alice Pittaluga
O Orquidário é um show de cores e beleza das plantas
Como sempre é melhor ver de perto, pois a experiência é muito válida, tendo um tempinho faça uma visita ao Jardim Botânico, além de uma aula de história, faz um enorme bem para mente, numa cidade grande é um verdadeiro refúgio para os cariocas e os vissitantes da cidade.
Dicas:
Endereço: Rua Jardim Botânico, 1008-Jardim Botânico-Rio de Janeiro-RJ;
horários: 8:00 às 18:00 (terça a domingo);
12:00 às 18:00 (segundas);
Entrada: R$ 17,00 visitantes residentes na área metropolitana do Rio;
R$ 27,00 visitantes residentes no Brasil;
R$ 50,00 visitantes estrangeiros Mercosul;
R$ 67,00 visitantes estrangeiros;
telefone: (21) 3874-1008/3874-12-14;
e-mail: jbrj@jbrj.gov.br.
Fica a dica de um bom passeio.
Abraço Forte!
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